Finitude

A música da Finitude nasceu dentro de uma perspectiva ideológica capaz de coagir os indivíduos a refletirem sobre a Gênesis, buscando na psique explicações para o desconhecimento nato que circuncentra os pensamentos ingênuos sobre nossa existência. A capacidade de reflexão é uma característica inerente ao homem, mas se encontra tímida numa sociedade movida pela falta de autocrítica e uma forte necessidade de crença no oculto.

Formada em 2005 com a união de cientistas informais que através da música, implantam uma revolução filosófica sobre fatos tão pertubantes quanto a nossa origem, a Finitude busca entreter e despertar o ouvinte para a necessidade do pensar. Possuindo como forma de expressão o metal melódico, tangenciado por influências tradicionais das bandas oitentistas e pelo progressivo moderno, apoiado pela criatividade que as artes literária e visual podem incrementar.

As principais influências musicais são: Pink Floyd, Led Zeppelin, Rush, Metallica, Megadeth, Iron Maiden, Edguy, Angra, Pain of Salvation, Dream Theater, entre muitas outras. Mesmo sendo bandas que cantam em inglês, como também a Finitude o faz, não se configura como uma barreira cultural, pelo contrário, é a forma mais universal de se expressar, assim como o alemão está para a Filosofia clássica.

As composições, ricas em texturas, expressam claramente os caminhos líricos percorridos e flertam com o cinema criando viagens únicas durante as audições, levando o ouvinte ao imaginário e devolvendo-o à realidade com uma semente crítica germinando em seu inconsciente.

Meio a um mundo tão cheio de incertezas, uma força crítica coletiva é a proposta expressa da Finitude, composta por Luiz Gustavo, guitarra, Marcelo Menezes, vocal, Djalma Moreira, baixo, André Moreira, bateria e Ícaro Reis, guitarra. Somente o homem é capaz de entender a si mesmo se nunca se ajoelhar perante o desconhecido.

Por Luiz Gustavo.

Finitude - Way Of  Wisdom:

Finitude - Never See My Fall + Inside A Humans Head:

Finitude - Dissensio Homines, Pt. 1: